CARLINHO DATAS: SANTO POPULAR, UM CASO DE RELIGIOSIDADE EM CAICO. ENVOLVIDO NUMA SÉRIE DE ASSASSINATOS NA DÉCADA DE 60, O MÉDICO CARLINDO DE SOUZA DANTAS TEVE SEU CORPO ENTERRADO NO CEMITÉRIO CAMPO JORGE E É O LOCAL DE MAIOR VISITAÇÃO
ESTE É O LVI BLOG DO STPM JOTA MARIA - MOSSORÓ-RN, 20 DE SETEMBRO DE 2014 (SÁBADO)
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terça-feira, 28 de abril de 2015
TV CÂMARA NATAL
A TV
Câmara Natal começou a dar os primeiros passos já com muita responsabilidade e
competência. Em janeiro de 2003, foram iniciados os entendimentos com a tv a
cabo, pelo vereador Renato Dantas, então presidente da Câmara Municipal do
Natal, com base na Lei 8.977/95, a primeira norma legal a abrir a possibilidade
da existência de canais legislativos no Brasil. Pela lei, as operadoras são
obrigadas a destinar um canal para o Legislativo entre os chamados canais
básicos de utilização gratuita, que devem constar no catálogo de canais
oferecidos aos assinantes.
A instalação da TV Câmara Natal, primeiro canal
legislativo norte-nordeste, foi marcada pela abertura das atividades
legislativas em 17 de fevereiro de 2003 com a leitura da Mensagem Anual do
prefeito Carlos Eduardo Alves, sendo exibida no dia seguinte e retransmitida no
sábado, 22, às 20h, pelo canal 10 da tv a cabo.
No dia 25 de fevereiro de 2003, a Câmara Municipal do
Natal firmou acordo de cooperação técnica com a TV Senado, permitindo a troca
de experiências e treinamento.
A primeira transmissão ao vivo aconteceu no dia 12 de
março de 2003. Na ocasião, estava sendo discutida a qualidade do serviço de
saúde pública oferecido na capital. O debate durou mais de sete horas e a
partir de então, todas as Sessões da Câmara Municipal do Natal passaram a ser transmitidas
ao vivo.
A TV Câmara Natal foi implantada para dar maior
transparência aos trabalhos do Legislativo Municipal, levar informação, cultura
e cidadania à população de Natal. Hoje a tv conta com uma equipe de
profissionais capacitados, trabalhando para proporcionar uma programação de
qualidade. A TV Câmara Natal além de divulgar os atos e decisões do Poder
Legislativo Municipal, bem como as discussões em torno de assuntos de relevante
interesse para a cidade e seus cidadãos, transformou-se num instrumento da
promoção da cidadania, enfocando aspectos políticos, sociais e culturais da
capital potiguar.
FONTE
SITE DA TV CÂMARA DE NATAL
segunda-feira, 27 de abril de 2015
TICIANO DUARTE
Nascido
em 21 de abril de 1931,Ainda adolescente, Ticiano descobriu as redações dos
jornais. Primeiramente em A República, governo de José Varela, final dos anos
40 começo dos 50. Por aí já fazia política estudantil, eleições do Centro
Estudantil Potiguar, ele eleito deputado dos ginasianos. Tempos de Valtércio
Bandeira de Melo, Joanilo de Paula Rego, Aderbal Morelli, José Fagundes de
Menezes, Nabor de Azevedo Maia, Luís Bezerra, William Colbert. O Grande Ponto
em alvoroço.
Da República, Ticiano passou para o Diário de Natal, tempos de Edilson Varela e Veríssimo de Melo, Lenine Pinto, Luís Maranhão, Antônio Pinto de Medeiros. Viagens a Maceió para cursar Direito. Rua do Sol na companhia do poeta Gilberto Avelino. Repórter, cobria Assembleia Legislativa, Palácio Potengi, convivendo com os políticos. Mais tarde seria chefe de gabinete do prefeito Djalma Maranhão e secretário (Interior e Justiça) do Governo Aluízio Alves. Mais recentemente, delegado do Ministério do Trabalho. Depois, auditor do Tribunal de Contas. Várias cátedras. Dos expedientes palacianos uma esticada aos bares, às peixadas das Rocas, às noitadas que alcançavam as madrugadas, Natal Clube, Maria Boa. O encantador ofício da boemia com os amigos, as amigas, os artistas, pintores e poetas. Ticiano participou de todos esses movimentos culturais havidos na província, a partir da década de 40.
Fez teatro amador integrando o grupo “Os Farsantes”, liderado por Newton Navarro. Mais adiante aparece no elenco de um novo grupo, Teatro Experimental de Artes, também com Navarro, mais Moacir de Goes, Geraldo Carvalho, Humberto Magalhães e Marcelo Fernandes. Montam a peça “Cantam as Harpas de Sião”, de Ariano Suassuna. O jornalismo e a política roubam-lhe a cena teatral. A ribalta agora é outra
Final dos anos 60, na ditadura militar que cassou Aluizio Alves, Ticiano assumiu a editoria da Tribuna do Norte. Foi chamado muitas vezes ao Quartel General (comando do Exército). Terminou sendo enquadrado na Lei de Segurança Nacional. Julgado em Recife, foi absolvido. Comemorou-se em todos os bares. A boemia, o bom uísque, a liberdade de expressão, o bom papo jamais serão cassados.
Pai de dois filhos, seis netos e sete bisnetos, Ticiano, ao lado de Iaponira, chega aos 80 anos com o mesmo espírito e charme da juventude, acrescidos de uma elegante bengala e suspensórios nem tanto. Fraterno e amigo, cultor da solidariedade, fiel às amizades e ao uísque, à boa convivência com os bons companheiros ao quais faz sempre, todos os dias, a mesma pergunta: “Alguma novidade?”
De Ticiano, usando um bordão bem seu, eu diria: é uma Grande Figura! E ele responderia, certamente, com os versos de Drummond, voz pausada: Tenho apenas duas mãos / e o sentimento do mundo.
Da República, Ticiano passou para o Diário de Natal, tempos de Edilson Varela e Veríssimo de Melo, Lenine Pinto, Luís Maranhão, Antônio Pinto de Medeiros. Viagens a Maceió para cursar Direito. Rua do Sol na companhia do poeta Gilberto Avelino. Repórter, cobria Assembleia Legislativa, Palácio Potengi, convivendo com os políticos. Mais tarde seria chefe de gabinete do prefeito Djalma Maranhão e secretário (Interior e Justiça) do Governo Aluízio Alves. Mais recentemente, delegado do Ministério do Trabalho. Depois, auditor do Tribunal de Contas. Várias cátedras. Dos expedientes palacianos uma esticada aos bares, às peixadas das Rocas, às noitadas que alcançavam as madrugadas, Natal Clube, Maria Boa. O encantador ofício da boemia com os amigos, as amigas, os artistas, pintores e poetas. Ticiano participou de todos esses movimentos culturais havidos na província, a partir da década de 40.
Fez teatro amador integrando o grupo “Os Farsantes”, liderado por Newton Navarro. Mais adiante aparece no elenco de um novo grupo, Teatro Experimental de Artes, também com Navarro, mais Moacir de Goes, Geraldo Carvalho, Humberto Magalhães e Marcelo Fernandes. Montam a peça “Cantam as Harpas de Sião”, de Ariano Suassuna. O jornalismo e a política roubam-lhe a cena teatral. A ribalta agora é outra
Final dos anos 60, na ditadura militar que cassou Aluizio Alves, Ticiano assumiu a editoria da Tribuna do Norte. Foi chamado muitas vezes ao Quartel General (comando do Exército). Terminou sendo enquadrado na Lei de Segurança Nacional. Julgado em Recife, foi absolvido. Comemorou-se em todos os bares. A boemia, o bom uísque, a liberdade de expressão, o bom papo jamais serão cassados.
Pai de dois filhos, seis netos e sete bisnetos, Ticiano, ao lado de Iaponira, chega aos 80 anos com o mesmo espírito e charme da juventude, acrescidos de uma elegante bengala e suspensórios nem tanto. Fraterno e amigo, cultor da solidariedade, fiel às amizades e ao uísque, à boa convivência com os bons companheiros ao quais faz sempre, todos os dias, a mesma pergunta: “Alguma novidade?”
De Ticiano, usando um bordão bem seu, eu diria: é uma Grande Figura! E ele responderia, certamente, com os versos de Drummond, voz pausada: Tenho apenas duas mãos / e o sentimento do mundo.
FONTE - TRIBUNA DO NORTE
JOSÉ EPIFÂNIO DA SILVA
JOTA
EPIFÂNIO - "O VELHO ESCRIBA", natural de Nova Cruz-RN, nascido em 23
de setembro de 01947. Jornalista e colunista social do Jornal Tribuna do Norte.
Faleceu em Natal no dia 31 de dezembro de 1999
O gosto pelas festas, o prazer em fazer amizade, a arte de relacionar e habilidade para manter uma conversa alegre,
foram essas as qualidades e os gestos que fizeram com José Epifânio da Silva
acabasse por se decidir a tentar a carreira de jornalista, especializando-se
por conta própria no colunismo social. E o fez conta zelo e entusiasmo que
durante décadas, tornou sinônimo de informação sobre a sociedade natalense,
criando estilo e editando modas como “rei absoluto” da crônica do jet set
potiguar.
Começou a vida como balconista da agência
local das lojas Paulistas (mais tarde, as Casas Pernambucanas) afável e
conservador, aos 13 anos mudou-se para Natal, onde deveria estudar para “ser
realizado, mas não necessariamente pela via de um diploma ou da vida acadêmica.
Entre um emprego e outro, que garantisse a
sobrevivência diária, Epifânio acabou contratado como taifeiro pela
Aeronáutica, servindo na Base Aérea de Natal a partir de 1945, o último ano da
II Guerra Mundial, onde fez amizade com praças e oficiais brasileiros e
norte-americanos. O dom para fazer bons relacionamentos dentro e fora do quartel, logo chamou a atenção dos
superiores”, Epifânio viu promovido a relações públicas da Base Aérea, função que o pós em contato com jornalistas e lhe abriu as portas das redações locais.
As primeiras notas foram escritas para o
jornal do Comércio, veiculo impresso do então “majô” THEODORICO BEZERRA. DE LÁ,
Epifânio mudou-se para as páginas do Correio do Povo, do governador Dinarte
Mariz, e em 1966 chegou à TN. Em meio a uma relação que primava pelo vanguardismo e intelectualidade, construiu uma maca própria – a troca do jornal
de Dinarte pelo jornal de Aluízio já foi considerada uma “excentricidade”, a
coluna de Jota Epifânio, que circulou por 44 anos ininterruptos.
Irreverente e sarcástico, quando queria, ou
elogioso e doce, quando necessário, Epifânio estava em tudo que é festa, sem
deixar a política partidária intervir. Lembra Cassiano Arruda. Contemporâneo
dos primeiros anos de Epifânio na TN. A coluna de JOTA Epifânio considerada,
então, um dos quatro pilares que atraiam leitores e fortaleciam às edições do
jornal (os outros eram o informe do Redator, o jornal de WODEN MADRUGA e coluna de JOÃO MACHADO).
O sucesso de Jota Epifânio colaborava na resistência da TRIBUNA DO NORTE às pressões do governo militar para silenciar
e tirar o jornal de circulação. Em 1969,
com ALUÍZIO ALVES já cassado, o coronel
PAULO SALEMA GARÇÃO RIBEIRO intimou Epifânio a deixar o jornal dos Alves ou
sofrer as consequências. Bem relacionado com o comando local da Marinha,
Epifânio resistiu. Ficou no jornal e virou relações públicas do Cassino de
Oficiais da Base Aérea.
Autodidata do jornalismo
social, Epifânio era admirador confesso de IBRAHIM SUED. Cunhou, sobre si
mesmo, uma frase impagável: “SER CRONISTA SOCIAL É FÁCIL. DIFÍCIL E SER JOTA EPIFÂNIO”.
FONTE - ESPECIAL DOS 60 ANOS DA TRIBUNA DO NORTE, MARÇO DE 2010
sábado, 25 de abril de 2015
OS PROFISSIONAIS
MARCAS NA HISTÓRIA DO JORNALISMO LOCAL
UM CAPITAL A SER PRESERVADO
Conceito
desenvolvido pelos executivos do mundo corporativo contemporâneo, o capital
humano resume o que uma empresa tem de
mais valioso: Na TRIBUNA DO NORTE o zelo com o seu pessoal é uma prática
rotineira, nascida há 65 anos quando o então jovem deputado e empresário
ALUÍZIO ALVES foi a luta para recrutar mão de obra para o jornal que planejava.
Já no seu início,a TN conseguiu atrair e
conquistar os maiores nomes da intelectualidade potiguar, se diferenciando pelo
conteúdo editorial
sexta-feira, 24 de abril de 2015
GOVERNADOR EMPOSSA NOVA SECRETÁRIA DE COMUNICAÇÃO
O governador Robinson Faria empossou nesta quinta-feira (23/04/2015) a nova secretária de Comunicação do Estado, a jornalista Juliska Azevedo.
A cerimônia de posse foi realizada no Gabinete da Governadoria e contou com a presença de familiares e secretários de Estado.
Robinson Faria deu as boas vindas a Juliska e disse estar seguro e confortável por ela ter aceito o desafio.
“Agradeço e desejo êxito a Juliska, que já conheço o trabalho desde quando me ajudou bastante na Assembleia Legislativa. Além de competente, Juliska tem comigo o compromisso da lealdade, que é muito importante para o governo”.
FONTE - ANGICOS NOTÍCIAS
quinta-feira, 23 de abril de 2015
Matéria especial: A História do Jornal Impresso no RN
Matéria especial: A História do Jornal Impresso no RN
Por Romeu Dantas ao Programa Video Tape
Assessor do Projeto Tela Livre
A história do jornal impresso no estado do Rio Grande do Norte começa a ser contada ainda no século XVIII, quando o jornalista e advogado Jeremias da Rocha Nogueira criou aquele que viria a ser o mais antigo jornal impresso em circulação no estado: "O Mossoroense". Fundado em 17 de outubro de 1872, sendo atualmente um dos quatro mais antigos jornais do país, o mesmo foi criado para defender os interesses do Partido Liberal.
Poucos anos mais tarde, o líder político republicano Pedro Velho de Albuquerque Maranhão criou o jornal "A República", cuja primeira edição circulou no dia 01 de Julho de 1889. O jornal republicano tornou-se mais tarde um meio de divulgação dos atos do governo e o órgão oficial do estado (1928).
Fachada do prédio onde funcionou por anos o Jornal A República, no cruzamento da rua Juvino Barreto com a Avenida Câmara Cascudo - Ribeira, Natal/RN (Foto: Romeu Dantas)
Partindo para o século XIX, temos em 18 de Setembro de 1939 a fundação do primeiro jornal diário e também o mais influente do RN, por Valdemar Araújo, Aderbal de França, Djalma Maranhão e Rivaldo Pinheiro: "O Diário", que mais tarde passaria a ser chamado Diário de Natal (1947), com a venda feita pelo então proprietário Rui Moreira Paiva ao Grupo Associados, de Assis Chateaubriand.
De lá para cá, muitos periódicos impressos surgiram no Rio Grande do Norte, entre eles cabe destacar o jornal "Tribuna do Norte", fundado em 24 de março de 1950 pelo então deputado federal Aluízio Alves. A tribuna é hoje o jornal de maior circulação e vendagem do estado.
Com o surgimento da tecnologia digital, que marcou uma verdadeira revolução no final do século XX, a sobrevivência do jornal impresso se transformou num tema de discussão constante, principalmente desde a expansão da internet nos anos 90. E nesse debate a unanimidade tem se tornado utopia. Porém, uma coisa é certa, a tecnologia digital modificou e muito o modo de se fazer jornalismo no nosso estado e em todo o Brasil e mundo.
E para traçar uma análise entre o jornalismo impresso do século passado e esse jornalismo novo do século XXI, o programa Vídeo Tape conversou com o Professor do curso de Comunicação Social Emanuel Barreto. Profissional de vasta experiência, Emanuel trabalhou nos jornais "A República", "Diário de Natal", "Tribuna do Norte", "Dois Pontos" e "O Jornal de Hoje"; ele foi também o idealizador do Programa Xeque Mate, da TV Universitária.
Para ele, o jornalismo praticado hoje nas redações deixa a desejar no sentido da emoção, pois com o surgimento da mídia digital as informações passaram a ser veiculadas de forma mais instantânea. "Eu acho que o jornalismo perdeu o glamour para se tornar um profissão mais de constatação dos fatos. Está enfrentando um problema grave que é a concorrência com a internet e com as TV's e vai ter, necessariamente, que haver uma reprogramação do conteúdo e uma reprogramação do formato para que o jornalismo impresso consiga continuar prestando serviços relevantes a sociedade e acima de tudo a democracia", explicou.
Abaixo seguem algumas fotos feitas no interior do Museu da Imprensa Eloy de Souza, que servem para ilustrar o modo como era feito jornal impresso no século passado. Veja:
Imagem do interior do Museu da Imprensa Eloy de Souza, que preserva máquinas antigas e históricas do jornalismo impresso. (Foto: Romeu Dantas)
Máquina Linotype (Linotipo), adquirida na década de 30 e conservada no Museu da Imprensa Eloy de Souza (Foto: Romeu Dantas)
Máquina Impressora - Rotoplana Dupla Rotação - N° de Serie 8097, adquirida na década de 30 e conservada no Museu da Imprensa Eloy de Souza (Foto: Romeu Dantas)
Máquina furadora de fabricação nacional, adquirida na década de 50 e conservada no Museu da Imprensa Eloy de Souza (Foto: Romeu Dantas)
Poucos anos mais tarde, o líder político republicano Pedro Velho de Albuquerque Maranhão criou o jornal "A República", cuja primeira edição circulou no dia 01 de Julho de 1889. O jornal republicano tornou-se mais tarde um meio de divulgação dos atos do governo e o órgão oficial do estado (1928).
Partindo para o século XIX, temos em 18 de Setembro de 1939 a fundação do primeiro jornal diário e também o mais influente do RN, por Valdemar Araújo, Aderbal de França, Djalma Maranhão e Rivaldo Pinheiro: "O Diário", que mais tarde passaria a ser chamado Diário de Natal (1947), com a venda feita pelo então proprietário Rui Moreira Paiva ao Grupo Associados, de Assis Chateaubriand.
De lá para cá, muitos periódicos impressos surgiram no Rio Grande do Norte, entre eles cabe destacar o jornal "Tribuna do Norte", fundado em 24 de março de 1950 pelo então deputado federal Aluízio Alves. A tribuna é hoje o jornal de maior circulação e vendagem do estado.
Com o surgimento da tecnologia digital, que marcou uma verdadeira revolução no final do século XX, a sobrevivência do jornal impresso se transformou num tema de discussão constante, principalmente desde a expansão da internet nos anos 90. E nesse debate a unanimidade tem se tornado utopia. Porém, uma coisa é certa, a tecnologia digital modificou e muito o modo de se fazer jornalismo no nosso estado e em todo o Brasil e mundo.
Para ele, o jornalismo praticado hoje nas redações deixa a desejar no sentido da emoção, pois com o surgimento da mídia digital as informações passaram a ser veiculadas de forma mais instantânea. "Eu acho que o jornalismo perdeu o glamour para se tornar um profissão mais de constatação dos fatos. Está enfrentando um problema grave que é a concorrência com a internet e com as TV's e vai ter, necessariamente, que haver uma reprogramação do conteúdo e uma reprogramação do formato para que o jornalismo impresso consiga continuar prestando serviços relevantes a sociedade e acima de tudo a democracia", explicou.
Abaixo seguem algumas fotos feitas no interior do Museu da Imprensa Eloy de Souza, que servem para ilustrar o modo como era feito jornal impresso no século passado. Veja:
quarta-feira, 22 de abril de 2015
A TV CÂMARA DE MOSSORÓ COMEÇOU A FUNCIONAR NA MANHA DE HOJE EM FASE EXPERIMENTAL
22/04/2015 - A emissora entrou no ar às 9 horas transmitindo ao vivo a sessão
do legislativo.
A garantia foi dada pelo diretor presidente da TCM, Milton
Marques, ao presidente da Câmara, vereador Jório Nogueira.
Neste primeiro momento a TV Câmara
funcionará no canal 12 da grade da TCM.
As transmissões ao vivo das sessões e
das audiências públicas serão realizadas durante toda a fase de testes.
A TCM irá comunicar oficialmente a
Anatel a instalação do novo canal e num período de 30 dias a TV Câmara entrará
no ar em caráter definitivo no canal 16.
A grade de programação da TV Câmara
está sendo montada e as instalações físicas da emissora estão em fase de
acabamento no andar térreo da Câmara Municipal, onde serão instalados os
estúdios e ilhas de edição.
Além
das transmissões das sessões, estão previstos programas de entrevistas e de
debates com participação dos vereadores
terça-feira, 21 de abril de 2015
O MOSSOROENSE
O JORNAL O MOSSOROENSE, FUNDADO POR JEREMIAS NOGUEIRA EM 17 DE OUTUBRO DE 1872, O 4º MAIS ANTIGO EM CIRCULAÇÃO DO PAÍS, TODOS SEUS EXEMPLARES ENCONTRAM-SE ARQUIVADOS NO MUSEU JORNALISTA LAURA DA ESCOSSIA, NA CIDADE DE MOSSORÓ
A REPÚBLICA - NATAL
JORNAL A REPÚBLICA, NATAL-RN, FUNDADO POR PEDRO VELHO, SEU PRIMEIRO NÚMERO CIRCULOU NO DIA 1 DE JULHO DE 1889. A ÉPOCA ERA O MAIS PRESTIGIOSO ÓRGÃO DA IMPRENSA POTIGUAR E HOJE, MESMO EXTINTO, É A PRINCIPAL FONTE DE PESQUISA DO ESTADO. SEUS EXEMPLARES ENCONTRAM-SE NO INSTITUTO HISTÓRICO E GEOGRÁFICO DO RIO GRANDE DO NORTE
JÁ TIVE O PRAZER DE DESFOLHAR VÁRIOS EXEMPLARES DO JORNAL A REPÚBLICA. TODA VEZ QUE VOU A NATAL, SEM FALTA, PASSO O HIGRN PARA PESQUISAR NESSE JORBAL
TRIBUNA DO NORTE - NATAL
O JORNAL TRIBUNA DO NORTE, EDITADO EM NATAL, FOI FUNDADO EM 24 DE MARÇO DE 1950, PELO JORNALISTA ALUÍZIO ALAVES
TV UNIVERSITÁRIA - NATAL
INAUGURADA NO DIA 5 DE DEZEMBRO DE 1972, QUE TEVE COMO PRIMEIRO DIRETOR O ENGENHEIRO ADAUTO GOUVEIA MOTTA
TV ASSEMBLEIA RN
A TV Assembleia do Rio Grande do Norte começou a operar em outubro de 2003. A primeira transmissão, ao vivo, uma Sessão Plenária, ocorreu no dia 8 de outubro deste ano. Até o dia 15 de dezembro de 2003, data da inauguração oficial, a TV Assembleia funcionou em caráter experimental, trabalhando na formatação de uma grade composta pelas transmissões das atividades legislativas, telejornal , documentários sobre a cultura e história do Rio Grande do Norte, além de programas de entrevista.
No dia 24 de novembro de 2004 foi publicado no Diário Oficial do Estado o Ato da Mesa da Assembleia Legislativa nº 175/2004 que instituiu a Fundação Djalma Marinho. A entidade, sem fins lucrativos, passou a administrar a TV Assembleia, como responsável por todos os veículos de comunicação de sons e imagens concedidos ou autorizados à Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte.
Inicialmente o sinal da TV Assembleia estava disponível apenas para os assinantes da Cabo Natal, com programação diária de 15 horas. Ao final do segundo ano de atividades, as imagens da TV do legislativo potiguar também já chegavam as TVs Cabo dos municípios de Mossoró, Assu e Currais Novos, utilizando equipamentos digitais e com programação de 24h. Em 2008 a TV Assembleia começou a operar em canal aberto, via satélite, com a geradora em Lagoa Nova, município localizado na região central do estado.
Atualmente a TV Assembleia chega, em sinal aberto, a cidade do Natal e Região Metropolitana, Lagoa Nova e Pau dos Ferros; com processo de implantação em Santa Cruz , Nova Cruz, Assu, Mossoró, Currais Novos e Caicó. A meta do Legislativo Potiguar é levar o sinal da TV Assembleia a todos os 167 municípios do estado. Dessa forma a Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte pretende atingir a principal finalidade desta TV pública, que é dar publicidade e democratizar o acesso dos cidadãos aos temas debatidos e votados pela Casa.
Diariamente são veiculados, ao vivo, dois telejornais, um programa de esportes, quatro boletins informativos, as sessões plenárias, audiências públicas e reuniões das comissões permanentes.
A TV Assembleia também produz semanalmente programas de entrevista sobre temas variados, uma agenda cultural com a divulgação dos eventos realizados no estado e a produção dos artistas locais, e informativos com prestação de serviço, como dicas de emprego e cursos.
Outro ponto forte da TV Assembleia são os documentários sobre a cultura, história, economia e a memória política do Rio Grande do Norte, com periodicidade mensal e bimestral, totalizando uma produção atual de vinte programas.
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Quem sou eu

- JOTA MARIA
- É PRECISO SABER USAR DA LIBERDADE. COM ELA CENSURAMOS OU APLAUDIMOS O QUE DEVE SER CENSURADO E O QUE DEVE SER APLAUDIDO. MAS NÃO PODEMOS ABUSAR DESSE PRIVILÉGIO PARA ASSUMIR ATITUDE QUE NÃO CONDIZEM COM A CIVILIDADE OU COM A DECÊNCIA. VERIFICAMOS QUE A IMENSA MAIORIA DOS ÓRGÃOS DE COMUNICAÇÃO PERTENCEM A GRUPOS POLÍTICOS, DAÍ AS "INFORMAÇÕES" NA MAIORIA, NÃO POLÍTICAS E SIM, POLITIQUEIRAS, OU SEJA, UM GRUPO QUERENDO DERROTAR O OUTRO. É UMA VERGONHA! QUEM ESTÁ NA SITUAÇÃO, O POLÍTICO PODE SER O PIOR DO MUNDO, MAS PARA EMPREGADO ELE É O DEUS DA TERRA; NO LADO DA OPOSIÇÃO, O RADIALISTA OU JORNALISTA PASSA PARA A POPULAÇÃO QUE O GOVERNO NÃO FAZ NADA, PORÉM, NO INSTANTE QUE O PODER EXECUTIVO PASSA A INVESTIR NO TAL MEIO DE COMUNICAÇÃO, ATRAVÉS DE PROPOGANDA OU DAR UM CARGO COMISSIONADO AO DONO, AÍ, LOGO JORNAL, A EMISSORA E A TELEVISÃO MUDA O DISCURSO. DAÍ, COMO FICA O COMUNICADOR QUE ANTES FALAVA MAL DE TAL POLÍTICO, TER QUE PASSAR A ELOGIÁ-LO!!!
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